Dicas para quem vai tirar Visto Americano em Recife/PE

Dica de qual hotel ou pousada próximo ao consulado NÃO escolher.

Pesquisando no Google, há algumas pousadas próximas do consulado. Uma das mais próximas e mais baratas é a Pousada Casa da Boa Vista, que fica na Rua Ildefonso Lopes, 54, Boa Vista. Não valeu a pena! A diária de R$90,00 foi uma relação Custo/Benefício muito alta. O minúsculo bwc era fora do quarto, o box de banho tinha 30cm de largura, o banho era gelado e com uma cortina sebosa grudando nas costas o tempo todo. No quarto, a janela tinha uma cortina transparente que deixou o sol entrar às 5h da manhã. O pior foi não ter estacionamento, a rua ser esquisita e o pessoal do local falar que era perigoso. Dormimos pensando em não encontrar mais o carro no outro dia, um stress.

Preencher documentos na internet.

No site do consulado (link:  http://portuguese.brazil.usembassy.gov/pt/solicitar.html ) você encontra todas as informações de ‘Como Solicitar um Visto’.
Lembre de levar uma foto 5x7 impressa (ou revelada), caso não leve, vai ter que tirar na hora e vai pagar 6 vezes mais pela foto, além de pegar um táxi que vai te cobrar pra te levar até o fotógrafo.

Pagar a taxa no Citibank

Antes de ir ao consulado você precisa pagar a taxa para emissão do visto, que é de R$238,00 por passaporte. Esse pagamento deve ser feito em dinheiro em uma agência do Citibank.
Tem uma agência próxima ao consulado no seguinte endereço:
Av. Frei Matias Teves, 280, Ilha do Leite - Lojas 28, 29, 30 e 31
CEP: 50070-450, Telefone (81) 4009-1951, Horário de Funcionamento: das 10h às 16h

Já no Consulado

Nossa entrevista foi marcada para às 09:30h. Chegamos às 07:50h e saímos às 09:30h, ou seja, vale muito a pena chegar cedo ao consulado, pois o horário marcado pode ser bem antecipado. 
Na esquina próxima ao consulado tem um posto de combustível com uma conveniência que dá pra tomar um bom café da manhã.
Uma dica é levar um guarda-chuva. Ao chegar no consulado estava chovendo e passamos 10 minutos numa fila do lado de fora. Tive que comprar um guarda-chuva por R$20,00 para não ficar ensopado, e o cara não deu nenhum desconto, apesar do choro. Isso é que eu chamo de ‘aproveitar uma oportunidade’.
Outra dica importante: NÃO leve nada além dos papéis, fotos e passaportes. Eles não permitem que entre com nada (celular, máquina fotográfica, calculadora, metais etc). Teve uma família que voltou pro fim da fila 03 vezes por isso, e virou piada. Ô bando de povo leso da bexiga!
Leve um envelope médio de Sedex, se deixar pra comprar lá, vai ser o envelope mais caro da sua vida. Também separe de R$20,00 a R$70,00 (dependendo do número de passaportes) para pagar a devolução dos passaportes no final da entrevista, caso você tenha o visto liberado. Eles enviam os passaportes de volta num prazo de 10 dias.

Endereço do Consulado:
Rua Gonçalves Maia, 163 - Boa Vista, Recife, Cep 50070-060, Telefone(81) 3421-2441.

PATÚ/RN/BRASIL - Junho2011

Estive em Patú de 13 a 18 de Junho de 2011 para ministrar um Empretec. Já tinha ido lá algumas vezes, mas só de passagem. Dessa vez deu pra conhecer um pouco da história da cidade e seus pontos turísticos. Patú fica a 350Km de Natal, na região oeste do estado e tem população de 12 mil habitantes.
Este é o Santuário do Lima. Neste local foi construída a primeira capela em 1758. Em 1923 iniciou a construção da atual capela. Seu construtor, Pe. Henrique Spitz copiou dos americanos a forma de uma cápsula espacial que levou o homem até a lua, e ele dizia que esta aqui, levará os homens para o céu. A capela é linda e tem realmente uma arquitetura bem diferente. Seu clima é muito agradável e sua acústica perfeita. Só achei estranhos esses megafones na cobertura... esse padre vendo um paredão de som daqueles ia achar o máximo.
 Logo após a capela, continua uma subida para um mirante donde se tem essa vista linda da cidade de Patú.
Ao lado do mirante, tem uma pequena barragem formando esse bonito reservatório. Li essa plaquinha, e depois que entendi essa proibição. Essa água é que abastece a casa dos padres e das pessoas que cuidam do local, aí tomar banho é sacanagem né?  ou vocês acham que é possível tomar banho de "açude" sem dar uma mijadinha?
Logo após o mirante é a subida para a Rampa de Vôo Livre. Nela saltam pessoas do mundo inteiro na época dos ventos quentes. Existem vôos de para-pente, asa delta e outras doidices dessas. Tô fora, passou de 2m de altura não conte comigo, não tenho minha vida pra xafurdos não meu fí.
Vista da rampa. Muita gente salta aqui e pousa no Ceará, as correntes de ventos quentes faz daqui um dos melhores lugares do mundo para esse tipo de esporte. O visual é incrível.
Hermínio, Augusto e eu. Equipe do 1o. empretec de Patú fazendo o tour turístico patuense.
Pescaria de tucunaré com piabas vivas. Era melhor ter comido as piabas, pois os tucuranés estavam de greve nesse dia.
Augusto, o persistente! Começou a pescar sobre a barragem, depois foi para a margem do açude, depois entrou na água até o joelho, e quando chegou aí, tiramos ele da água. Ele já estava falando em ir buscar o peixe com a mão no meio do açude.

PARIS/FRANÇA - Montmartre e Quartier Latin - Dia 02 de Junho de 2011

Neste dia em Paris, batemos perna nas regiões de Montmartre e Quartier Latin. Poxa, como essas regiões são ricas de bons locais para conhecer e voltar.
Chegamos a bela Estação Lamark Caulaincourt, retratada no filme de Amelie Poulain (ei, porque é tão massa ver um local já visto anteriormente num filme?... entendo não), subimos as escadarias, caminhamos pela Rue Caulaincourt e entramos na Rue des Saules rumo a Basílica de Sacre Coeur. É muito massa caminhar pelas lindas ruas do bairro de Montmartre. Contemplamos as arquiteturas residenciais, as vinícolas, as praças, os artistas, e isso tudo sempre subindo ou descendo as ladeiras engrossadoras de pernas. As meninas adoraram.

Da vontade de fotografar cada casa e cada rua de Montmartre. Encontramos um grupo de franceses em plena aula de fotografia numa das esquinas do bairro. Adivinhem qual a nacionalidade do professor... claro que era um Japa, e fiquei na dúvida do que estava pendurado no pescoço dele, se era um canhão ou uma máquina fotográfica.
Essa esquina da Rue Norvins com Rue Girardon, em Montmartre, é um local super simples, mas traz a escultura “Le Passe-Muraille” na Place Marcel e com ela, muita história. Retrata o conto do romancista francês Marcel Aymé, sobre um homem de possuía a capacidade de atravessar paredes. Os parisienses transpiram história, e assim conseguem ser a cidade mais visitada do mundo. Dos dez minutos que ficamos ali, nove foi esperando uma brecha nessa posição para tirar a foto, e olhe que era um dia de semana normal. Kekinha disse que sonhou com um homem atravessando a parede do quarto dela, mas era Bicudo numa das suas 30 levantadas no meio da noite para beber água.
Em volta da Praça Tertre, o burburinho é massa. Muitos turistas, artistas, lojas de suvenires e cafés. Vários artistas se oferecem pra fazer seu ‘retrato’ desenhado em grafite. Acho legal ser desenhado, mas já fiz isso em outras viagens e sempre sai um desenho de um cara feio, e que logicamente não tem nada a ver comigo. Dessa vez não caí. Um alerta é o preço das garrafinhas de água nos cafés em volta da praça: 8,00 Euros uma garrafinha de 300ml. Acho que foi a água mais cara que já tomei na vida. Passou a sede e fome quando vi a conta.
Chegamos a Sacre Coeur. A basílica é linda e fica em um ponto muito alto da cidade, e de lá se tem uma vista fantástica de Paris. A essa altura as canelas já estavam doloridas, e planejamos descer as escadarias pelo funicular (bondinho inclinado), mas estava em manutenção. O jeito foi encarar a malhação e descer mais uns 200 degraus. Lá em baixo ‘amulengamos’ e procuramos logo um restaurante para sentar e almoçar.
Lá em baixo, logo a frente da escadaria da Sacre Coeur, entramos no Bar e Brasserie Le Ronsard. Foi muito bom e com preço justo. Indico. Fomos atendidos por um garçom Japa, que fui logo chamando de Bruce Lee, ele ficou rindo e achando bom, devia ser fã do ator hollywoodiano. Com cardápio em português (coisa rara) Adriana pediu esse omelete que estava uma delícia.
Eu, Flávio e Kekinha pedimos esse bife com fritas que também estava muito bom.
Essa foi a sobremesa que Kekinha pediu, e serviu pros quatro. Tava boa demais. Ela só não dividiu dois tabletezinhos de açúcar que ela achou liiiiindooo.... ouuuuu.
Bicudo não quis tirar foto do lado desse carro. Achei isso uma discriminação. Mas Kekinha achou liiiiindooo... ouuuuu.
Pessoal, um alerta! Fiquei do restaurante vendo a ação de uns caras na escadaria da Basílica, que ficavam abordando os turistas querendo colocar uma pulseira no braço e pedindo dinheiro. Eram bem inconvenientes. Meu conselho é não deixar eles pegarem no seu braço. Depois que colocam a pulseira ficam forçando muito a barra para você pagar. 
Pegamos o metrô na Estação Anvers em Montmartre para Estação Les Halles. Descemos já dentro do Shopping Forum des Halles que era muito massa.
Essa loja ‘Go Sport’ é muito massa. Ela é toda dividida em setores por esportes, cada setor oferece milhares de produtos a respeito daquele determinado esporte, e tem preços super baratos. Fizemos a feira para Amanda, David e João Pedro.
Mulher é realmente um ser supremo. Nessa lojinha de dez metros quadrados, Kekinha e Adriana passaram 2 horas.
Esse laguinho é um cantinho do Jardim de Luxemburgo e é um dos lugares de Paris que está do mesmo jeito há 100 anos. É um lugar bucólico, lindo e que traz muita tranqüilidade pra quem fica no seu entorno. Uma família de São Paulo passava pelo local na hora e pedi para tirar a nossa foto. O pai se prontificou, e nos fotografou, quando fui conferir na máquina quase chorei, o enquadramento foi feito nesse jarro, nós quatro ficamos como um detalhe cortado na foto... fiz uma cara tão grande de decepção que a filha do cara perguntou se queria que tirasse outra, no que respondi imediatamente que sim, aí ela salvou o registro do momento. O véi ficou todo errado e acho que terminou ali a carreira dele de fotógrafo.
Nesse palácio do Jardim de Luxemburgo funciona o Senado francês. É lindo e suntuoso. Acho que os pobrezinhos dos nossos senadores merecem um desse também.
Esse lago fica em frente ao senado. Serve para os senadores pescar quando estiverem estressados.
Kekinha encontrou essa amiga dela de Mossoró meio triste sentada nesse banco, aí foi consolá-la.
Café Les Deux Magots ao lado do Café de Flore disputam entre si para serem o melhor café do bairro Saint-Germain. Prefiro o Les Deux Magots, onde tiramos essa foto. Atrás da gente está a bela Abadia de Saint-Germain-des-Prés. Ei, esses cafés de Paris num tem nada a ver com o Café São Luiz da Rua Princesa Isabel, na Cidade Alta, né?

PARIS/FRANÇA - Maio/Junho2011

Nesta postagem vou descrever uma recente viagem que fiz a Paris com Adriana, Flávio e Aklégia. 
Depois de me cadastrar no site "trocacasa.com.br", onde você pode trocar sua casa com pessoas em mais de 140 países no mundo, fizemos algumas tentativas para trocar nossa casa em Cotovelo com algum imóvel em Paris, e depois de alguns dias recebemos a proposta para nossa primeira troca de casa com Anne Caporal, uma francesa muito simpática, educada e hospitaleira. Anne estava de viagem marcada para Recife e João Pessoa, e adorou nosso convite para vir até Natal. Assim, depois de alguns emails e ligações no Skype com a WebCam, combinamos nossa troca nos mínimos detalhes.
Chegamos a casa de Anne, um ótimo apartamento com dois quartos no bairro 20, muito próximo a estação Gambetta do metrô e também do famoso Cemitério de Pere Lachaise, ponto turístico muito visitado na cidade, às 19h. Fomos recebidos por ela com muita alegria e com uma garrafa de champagne da terra. Conversamos um pouco (ela fala um português quase melhor que o meu, e é apaixonada pelo Brasil), Anne nos passou todas os pormenores do seu apartamento e do condomínio, e já fomos bater perna pela capital francesa.
DICA IMPORTANTE: NÃO TENHA DÚVIDA EM COMPRAR O "PARIS VISITE" (http://www.ratp.fr/en/ratp/c_21894/paris-visite/) E O "MUSEUM PASS" (http://www.parismuseumpass.com/). Com o primeiro você anda de metrô, ônibus e RER ilimitado, e o segundo você entra na maioria dos museus e monumentos sem entrar em filas. 
 Kekinha, Flávio, Adriana, eu e Anne no seu apartamento onde fomos muito bem recebidos. Tivemos muita sorte de Anne falar bem português, ela também me ajudou a montar nosso roteiro. Anne adora o Brasil. Encontramos várias bandeiras do Brasil na sua casa além de muitos artesanatos brasileiros. Foi bom porque levamos de presente, além de sandálias havaianas para filha dela, a pedido dela, um jogo americano bem rústico que combinou com o estilo da sua casa. 
Pensei em levar também uma garrafa de champagne francesa... mas não levei.
Saímos da casa de Anne direto para o Arco do Triunfo, um dos monumentos mais fantásticos de Paris na minha opinião, e uma das vistas mais bonitas do seu terraço.
Depois de 24 horas viajando foi mole subir os quase 300 degraus em caracol até o terraço em cima do arco... depois foi só chamar a ambulância...
Na subida tem um museu que conta toda história do arco, e esta linda maquete.
Esse sorriso foi só no segundo da foto, depois voltamos a bufar pelo cansaço da subida.
Essa escultura dentro do arco acho que seve pra pessoa sentar antes de morrer de cansado.
Vista da Champs Elysées... vale todo o esforço ver Paris de cima do Arco do Triunfo.
Agora, ter uma máquina peba nessas horas, e não saber fotografar dá uma raiva viu...
Depois que descemos o arco, fomos caminhar um pouco pela Champs Elysées. Entramos na loja da Peugeot e Flávio foi logo tirando uma foto do lado desse carro conceito. A partir desse momento desconfiei que Flávio tinha implantado um imã que grudava nos carros ... vamos pra frente... voltamos pra casa para dormir e descansar da jornada viajativa.
Acordamos zerados, tomamos café, e pé na bunda.
Saímos do apartamento e fomos para estação Gambetta do metrô, mas ao lado da estação tinha uma parada de ônibus e resolvemos ir por cima vislumbrando a cidade.
O ônibus em Paris é extremamente pontual, limpo e confortável.
Tínhamos acordado há no máximo 1 hora, mas vocês acham que essa carinha de Flávio deu em que...
Era nossa primeira manhã em Paris, uma das cidades mais lindas do mundo... e olha sensibilidade de Flávio emocionado com a paisagem... sei não viu...
Descemos do ônibus por trás do Louvre e entramos por uma entrada lateral mais ao fundo do museu. Eu não conhecia essa parte do Louvre, foi massa ter entrado por trás... sem trocadilhos.
Entrando no pátio do museu, e a pirâmide "fala" com você dando as boas vindas.
Era um domingo e tinha muita gente no Louvre, ficamos um tempo vendo as pessoas e Kekinha constatou: "Os japoneses vão dominar o mundo"... rapaz, tinha japa a dar com pau. Eles e suas câmeras humilhadoras de máquinas pebas feito a minha.
Mas pra compensar um pouco a pebisse da máquina, o fotógrafo aqui deu um click profissional com esse lindo patinho nadando em frente a pirâmide.
Essa foto foi pra mostrar o museu lotado e também principalmente o modelito desse alemão com calça azul e camisa xadrez... ele saiu do Louvre e foi direto pra Campina Grande encontrar o maior São João do mundo.
Acho essa escultura arretada. Apesar de feita na pedra de mármore, a sensação é que o colchão está cheio de ar. Essa obra chama-se "Hermafrodita" a pessoa deitada tem seios e uma pimba ereta... mas escolhi esse ângulo para poupar vocês dessa sacanagem.
Eu queria ter sensibilidade para admirar esse quadro da Monalisa...mas realmente não entendo essa multidão na frente dele...tem um quadro aqui em casa de Marco Júnior e outro de Erismar que eu não trocaria com Da Vinci.
Esse quadro gigante está na mesma sala da Monalisa na parede em frente... acho muito mais arretado, é cheio de cenas interessantes. Esse eu trocaria.
Antes do atual Meridiano de Greenwich que divide a Terra longitudinalmente, o meridiano utilizado no mundo era o Meridiano de Paris, que foi registrado através de 121 medalhões Arago, com 12 cm de diâmetro, cravados em vários pontos de Paris ao longo de quase 10Km. Esse da foto está no Museu do Louvre. Flávio pensou que era uma tampa de caixa de gordura.
Quem leu "O Código Da Vinci" vai lembrar desse medalhão.
Um dos muitos belíssimos e riquíssimos corredores do Louvre. Leva-se um ano para conhecer todos se for diariamente ao museu. 
Loja da Apple no Louvre. Muito massa essa loja.
Saímos do Louvre e fomos caminhar pelos Jardins de Tuileries até a Praça da Concordia. Na foto, além de Kekinha e Adriana, o Arco do Triunfo do Carrossel, que está no mesmo alinhamento do Arco do Triunfo e do Grande Arco no bairro La Defense.
Este é o obelisco na Praça da Concordia, a maior praça de Paris e o início da avenida Champs Elysées.
 Prestem atenção nesta foto. O primeiro terço (da esquerda para direita) da fachada deste prédio é um tapume de obra. O prédio está em reforma, e no tapume tem um desenho que representa exatamente a fachada do prédio.
Até parece um tapume de uma obra que vi aqui em Natal, só de material aplicado contei vários, tais como: Madeirit, porta velha de geladeira, tampo de fogão, telha brasilit, papelão, lona preta e por ai vai... tava lindo.
Caminhamos até a margem do Sena para uma sessão de fotos. Como modelo, já estou ambientado a isso.
Alugamos as Velibs para acelerar nossa programação. O stress de Flávio foi grande com as cangueiragens de Kekinha.
Ponte Alexandre III. Lindo local de Paris. Combinou comigo.
Hotel dos Inválidos. Abrigava os soldados estrupiados na guerra. Até hoje residem lá soldados do exército francês que necessitam de saúde. Esse prédio tem um jardim belíssimo.
Ao fundo o Grand Palais, e a frente o mimoso com preguiça.
No Grand Palais estava tendo uma exposição de um arquiteto que inventou essa escultura inflável gigante (essa bola marrom), e era só isso. Agora me explique porque danado tinha uma fila gigante pra entrar e ver?
Voltamos a caminhar na Champs Elysées e as meninas ficaram babando na frente da Louis Vuitton, mas nada que um copo d'água não resolva.
Existia um fila enorme com fichas para entrar na Louis Vuitton. Não consigo entender isso... mas o mais impressionante era ver o semblante de algumas meninas que saiam da loja com a sacola na mão e um sorriso de Gioconda na face... a impressão era que iria flutuar... fico "incrível' com essa 'escravidão' de alguns.
Na loja da Renault o imã agiu...
Essa é a Prefeitura de Paris, prédio lindíssimo com telões na frente passando os jogos de Roland Garros, paixão dos franceses.
Não deu pra falar com o prefeito, mas deixei um recado com o guarda da entrada, dizendo que Micarla mandava um abraço pro colega.
Agora, essa foi uma das melhores. Saímos da prefeitura e fomos caminhando para o Pompidou, um prédio famoso de Paris com entorno bem movimentado. No caminho, Flávio começou a se arrepiar com caganeira (normal), e implorar um banheiro. Deus atendeu na hora suas preces e apareceu esse banheiro público todo tecnológico. Acompanhei ele para decifrar como funcionava. Lemos (ou adivinhamos) as instruções escritas na porta e aguardamos um cara sair. O cara saiu e esperamos a lavagem automática que acontece a cada utilização. Flávio entrou (e nesse momento já devia tá escorrendo), arriou as calças e quando foi começar o 'serviço' a porta se abriu sozinha. Foi uma travada que cortaria um vergalhão de uma polegada. Levantou as calças em uma fração de segundos e saiu com cara de gema de ovo. Entrou numa sorveteria em frente e pariu os gêmeos. Eu, Adriana e Aklégia ficamos passando mal de rir.
Do Pompidou fomos para o Tracadero, um dos acessos a Torre Eiffel.
Ainda no Trocadero, o imã vibrou...
Chegamos a Torre Eiffel e sentimos Paris na pele. Essa foto foi o momento que Kekinha se ajoelhou para aparecer romântica na foto... o 'ar' da Torre causa essas sensações.
Brinde a francesa na celebração do momento.
A Torre vista de baixo.
Assistir o por do sol no Campo de Marte em frente a Torre Eiffel é um programa inesquecível.
Flávio não toma champagne e adormeceu no colo de Kekinha, foi uma das demonstrações de maior romantismo que já vi.
Olhe o que acontece com uma pessoa que nunca bebe e acha que champagne é guaraná...
E pra encerrar o dia não podia ser diferente, o imã cromossômico... num sai nem que dê a molesta... pode ficar milionário, mas ele tá lá instalado...

abcs