Neste dia em Paris, batemos perna nas regiões de Montmartre e Quartier Latin. Poxa, como essas regiões são ricas de bons locais para conhecer e voltar.
Chegamos a bela Estação Lamark Caulaincourt, retratada no filme de Amelie Poulain (ei, porque é tão massa ver um local já visto anteriormente num filme?... entendo não), subimos as escadarias, caminhamos pela Rue Caulaincourt e entramos na Rue des Saules rumo a Basílica de Sacre Coeur. É muito massa caminhar pelas lindas ruas do bairro de Montmartre. Contemplamos as arquiteturas residenciais, as vinícolas, as praças, os artistas, e isso tudo sempre subindo ou descendo as ladeiras engrossadoras de pernas. As meninas adoraram.
Chegamos a bela Estação Lamark Caulaincourt, retratada no filme de Amelie Poulain (ei, porque é tão massa ver um local já visto anteriormente num filme?... entendo não), subimos as escadarias, caminhamos pela Rue Caulaincourt e entramos na Rue des Saules rumo a Basílica de Sacre Coeur. É muito massa caminhar pelas lindas ruas do bairro de Montmartre. Contemplamos as arquiteturas residenciais, as vinícolas, as praças, os artistas, e isso tudo sempre subindo ou descendo as ladeiras engrossadoras de pernas. As meninas adoraram.
Da vontade de fotografar cada casa e cada rua de Montmartre. Encontramos um grupo de franceses em plena aula de fotografia numa das esquinas do bairro. Adivinhem qual a nacionalidade do professor... claro que era um Japa, e fiquei na dúvida do que estava pendurado no pescoço dele, se era um canhão ou uma máquina fotográfica.
Essa esquina da Rue Norvins com Rue Girardon, em Montmartre, é um local super simples, mas traz a escultura “Le Passe-Muraille” na Place Marcel e com ela, muita história. Retrata o conto do romancista francês Marcel Aymé, sobre um homem de possuía a capacidade de atravessar paredes. Os parisienses transpiram história, e assim conseguem ser a cidade mais visitada do mundo. Dos dez minutos que ficamos ali, nove foi esperando uma brecha nessa posição para tirar a foto, e olhe que era um dia de semana normal. Kekinha disse que sonhou com um homem atravessando a parede do quarto dela, mas era Bicudo numa das suas 30 levantadas no meio da noite para beber água.
Em volta da Praça Tertre, o burburinho é massa. Muitos turistas, artistas, lojas de suvenires e cafés. Vários artistas se oferecem pra fazer seu ‘retrato’ desenhado em grafite. Acho legal ser desenhado, mas já fiz isso em outras viagens e sempre sai um desenho de um cara feio, e que logicamente não tem nada a ver comigo. Dessa vez não caí. Um alerta é o preço das garrafinhas de água nos cafés em volta da praça: 8,00 Euros uma garrafinha de 300ml. Acho que foi a água mais cara que já tomei na vida. Passou a sede e fome quando vi a conta.
Chegamos a Sacre Coeur. A basílica é linda e fica em um ponto muito alto da cidade, e de lá se tem uma vista fantástica de Paris. A essa altura as canelas já estavam doloridas, e planejamos descer as escadarias pelo funicular (bondinho inclinado), mas estava em manutenção. O jeito foi encarar a malhação e descer mais uns 200 degraus. Lá em baixo ‘amulengamos’ e procuramos logo um restaurante para sentar e almoçar.
Lá em baixo, logo a frente da escadaria da Sacre Coeur, entramos no Bar e Brasserie Le Ronsard. Foi muito bom e com preço justo. Indico. Fomos atendidos por um garçom Japa, que fui logo chamando de Bruce Lee, ele ficou rindo e achando bom, devia ser fã do ator hollywoodiano. Com cardápio em português (coisa rara) Adriana pediu esse omelete que estava uma delícia.
Eu, Flávio e Kekinha pedimos esse bife com fritas que também estava muito bom.
Essa foi a sobremesa que Kekinha pediu, e serviu pros quatro. Tava boa demais. Ela só não dividiu dois tabletezinhos de açúcar que ela achou liiiiindooo.... ouuuuu.
Bicudo não quis tirar foto do lado desse carro. Achei isso uma discriminação. Mas Kekinha achou liiiiindooo... ouuuuu.
Pessoal, um alerta! Fiquei do restaurante vendo a ação de uns caras na escadaria da Basílica, que ficavam abordando os turistas querendo colocar uma pulseira no braço e pedindo dinheiro. Eram bem inconvenientes. Meu conselho é não deixar eles pegarem no seu braço. Depois que colocam a pulseira ficam forçando muito a barra para você pagar.
Pegamos o metrô na Estação Anvers em Montmartre para Estação Les Halles. Descemos já dentro do Shopping Forum des Halles que era muito massa.
Essa loja ‘Go Sport’ é muito massa. Ela é toda dividida em setores por esportes, cada setor oferece milhares de produtos a respeito daquele determinado esporte, e tem preços super baratos. Fizemos a feira para Amanda, David e João Pedro.
Mulher é realmente um ser supremo. Nessa lojinha de dez metros quadrados, Kekinha e Adriana passaram 2 horas.
Esse laguinho é um cantinho do Jardim de Luxemburgo e é um dos lugares de Paris que está do mesmo jeito há 100 anos. É um lugar bucólico, lindo e que traz muita tranqüilidade pra quem fica no seu entorno. Uma família de São Paulo passava pelo local na hora e pedi para tirar a nossa foto. O pai se prontificou, e nos fotografou, quando fui conferir na máquina quase chorei, o enquadramento foi feito nesse jarro, nós quatro ficamos como um detalhe cortado na foto... fiz uma cara tão grande de decepção que a filha do cara perguntou se queria que tirasse outra, no que respondi imediatamente que sim, aí ela salvou o registro do momento. O véi ficou todo errado e acho que terminou ali a carreira dele de fotógrafo.
Nesse palácio do Jardim de Luxemburgo funciona o Senado francês. É lindo e suntuoso. Acho que os pobrezinhos dos nossos senadores merecem um desse também.
Esse lago fica em frente ao senado. Serve para os senadores pescar quando estiverem estressados.
Kekinha encontrou essa amiga dela de Mossoró meio triste sentada nesse banco, aí foi consolá-la.
Café Les Deux Magots ao lado do Café de Flore disputam entre si para serem o melhor café do bairro Saint-Germain. Prefiro o Les Deux Magots, onde tiramos essa foto. Atrás da gente está a bela Abadia de Saint-Germain-des-Prés. Ei, esses cafés de Paris num tem nada a ver com o Café São Luiz da Rua Princesa Isabel, na Cidade Alta, né?
Postar um comentário