FLORIPA - Ilha rica em praias, gastronomia e hospitalidade

A beira da Lagoa da Conceição, comemos uma deliciosa seqüência de camarão num restaurante onde a dona se chamava Conceição, mas não era a dona da lagoa.
Eu e Adriana na Praia de Jurerê Internacional, que a pesar do nome, está dentro das 200 milhas náuticas brasileiras. Essa praia é simplesmente linda, mas não tem como tomar banho, pois a água é gelada. Um amigo meu tomou banho aí e quando foi fazer pipi, precisou de uma lupa e uma pinça.
Como eu e Adriana somos apaixonados por arquitetura, saímos fotografando casas lindas do bairro. E a inveja foi comendo no centro.
Meu 'olho de fotógrafo' está demais, olha que casa linda, mas veja também esse 'caboco' segurando essa betoneira com deu um 'efeito' especial na foto.
Mais arquitetura. Não tô falando desses fios entre os postes né?
Essa aí é na beira da praia, dá pra fazer um veraneio até 'marromenos' né não?
Mercado Público Municipal, visita imperdível em Floripa, apesar de não ser muito a “praia” de Adriana. Mas eu disse pra ela que imaginasse que era um Shopping Center, assim deu pra passar pelo menos 20 minutos lá, depois ela não quis mais brincar de faz de conta.
Nesse Box 32 o burburinho é grande, tem a maior densidade de funcionários por m2, e come-se lá uma ostra gigante no bafo sensacional. Essa ‘véia’ aí do meu lado esquerdo com o dedo em riste, tava reclamando que o dono do bar não queria servir uma dose de cachaça pra ela, coitada da ‘pobe’ tava abrindo o apetite para o café da manhã, que certamente seria a garrafa toda.
Eu e Adriana no Ostradamus, um dos melhores restaurantes da ilha. A gula foi grande, mas mereceu o pecado. Prestem atenção a bolsa laranja de Adriana sobre a mesa, só assim posso pleitear um patrocínio da S Design Acessórios, pois eu quis negociar a bolsa como parte do pagamento da conta, mas Adriana não aceitou.
Ostra no bafo, essa é a minha preferida. Só fico pensando na higiene da boca de quem soprou o bafo... mas coloco bastante limão pra neutralizar.
Ostra gratinada. Deliciosa. Essa Adriana arriscou, colocou na boca, fez uma cara de quem tava comendo um pedaço de sabão de côco e parou por aí para esperar o camarão que estava por vir.
Camarão na telha, simplesmente ‘felomenal’ como diria Silas Simplesmente, mas realmente tínhamos comido muito durante todo o dia, aí desperdiçamos esses dois tomates-cerejas e as folhinhas verdes, um absurdo!
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